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A Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz recebe na sua sede o grupo Obragem de Teatro, de Curitiba. O grupo irá apresentar nos dias 15, 16 e 17 de novembro, às 20h na Terreira da Tribo (Rua Santos Dumont, 1186) o espetáculo "Essencial" com entrada franca.
Abrindo os trabalhos, no dia 14 de novembro a atuadora Tânia Farias apresenta a desmontagem "Evocando os Mortos Poéticas da Experiência", também na Terreira da Tribo.
A distribuição de senhas será 30 minutos antes das apresentações.
ESSENCIAL é uma peça de teatro, com fortes características performáticas, que provoca uma transformação no modo de perceber a Vida e o Teatro. Com a ideia de movimento e de contato, os participantes ampliam suas visões sobre o Tempo; sobre as suas experiências de vida e sobre a potência que a memória exerce sobre o nosso presente. O contato com as histórias de outro ser humano; com as emergências individuais e com os modos dinâmicos de criação artística, promovem um espaço propício, para uma percepção surpreendente sobre o humano.
Abrindo os trabalhos, no dia 14 de novembro a atuadora Tânia Farias apresenta a desmontagem "Evocando os Mortos Poéticas da Experiência", também na Terreira da Tribo.
A distribuição de senhas será 30 minutos antes das apresentações.
ESSENCIAL é uma peça de teatro, com fortes características performáticas, que provoca uma transformação no modo de perceber a Vida e o Teatro. Com a ideia de movimento e de contato, os participantes ampliam suas visões sobre o Tempo; sobre as suas experiências de vida e sobre a potência que a memória exerce sobre o nosso presente. O contato com as histórias de outro ser humano; com as emergências individuais e com os modos dinâmicos de criação artística, promovem um espaço propício, para uma percepção surpreendente sobre o humano.
A peça propõe o questionamento sobre o que é essencial para a manutenção da vida humana e para que o Teatro, como fenômeno, aconteça. A dramaturgia da peça foi construída a partir da reflexão sobre o que é realmente necessário para a vida humana e para a experiência de olhar para si mesmo e para o outro, como princípios de reencontrar as qualidades essencialmente humanas. O Grupo Obragem enfatiza o trabalho do ator e a sua relação com a plateia. Artistas e público PARTICIPAM, juntos, de uma experiência capaz de gerar ACONTECIMENTOS no espaço.
GRUPO OBRAGEM DE TEATRO
O Grupo Obragem de Teatro foi criado pelos artistas Eduardo Giacomini e Olga Nenevê. É caracterizado por seu perfil investigativo e pela construção de uma linguagem particular de expressão artística, para adultos e crianças. Desde a sua formação, em 2002, em Curitiba, o grupo trabalha de forma contínua em ações integradas de criação; intercâmbios artísticos e formação de plateia. O Grupo Obragem acredita na ARTE como meio de transformação dos modos sedimentados de agir, pensar e participar da sociedade.
Com 14 anos de existência e trabalho contínuo, o Grupo Obragem já encenou 16 peças para adultos e 05 para crianças. Apresentou seus trabalhos em várias cidades do Brasil e em Lisboa – Portugal. Participou de importantes eventos culturais (SESI SP e PR/SESC PR/Caixa Cultural) e festivais internacionais do Brasil, como o FIT Rio Preto e o FILO.
Grupo Obragem de Teatro
Alameda Júlia da Costa, 204 – São Francisco – Curitiba – PR
Cep: 80.410-070 - Fone: (41) 3077.0293 e (41) 8414.0292
www.grupoobragemdeteatro.com.br
FACEBOOK/Obragem
Desmontagem Evocando os Mortos - Poéticas da Experiência
A desmontagem “Evocando os mortos – Poéticas da experiência” refaz o caminho do ator na criação de personagens emblemáticos da dramaturgia contemporânea. Constitui um olhar sobre as discussões de Gênero, abordando a violência contra a mulher em suas variantes, questões que passaram a ocupar centralmente o trabalho de criação do grupo Ói Nóis Aqui Traveiz.
Seguindo a linha de investigação sobre teatro ritual de origem artaudiana e performance contemporânea a desmontagem de Tânia Farias propõe um mergulho num fazer teatral onde o trabalho autoral do ator condensa um ato real com um ato simbólico, provocando experiências que dissolvam os limites entre arte e vida e ao mesmo tempo potencializem a reflexão e o autoconhecimento.
Desvelando os processos de criação de diferentes personagens, criadas entre 1999 e 2011 a atriz deixa ver quanto as suas vivências pessoais e do coletivo Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz atravessam os mecanismos de criação. A ativação da memória corporal, fazendo surgir e desaparecer as personagens.
Realizando uma espécie de ritual de evocação de seus mortos para compreensão dos desafios de fazer teatro nos dias de hoje.
Foto: Rafael Saes |
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