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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O PRIMEIRO LABORATÓRIO ABERTO DA TRIBO DE ATUADORES ÓI NÓIS AQUI TRAVEIZ

A Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz está com inscrições abertas para o I Laboratório Aberto, que será um trabalho de imersão na poética do grupo. Com oficinas, seminários, apresentações dos espetáculos em repertório, e filmes de outras encenações da Tribo. As inscrições para o I Laboratório Aberto vão até 20 de junho pelo do e-mail terreira.oinois@gmail.com com envio de carta de intenção e currículo do proponente. O Laboratório Aberto faz parte do projeto “Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz – Uma Celebração de 40 anos de Utopia, Paixão e Resistência” que é financiado pelo Governo do Estado – Secretaria da Cultura – Pró-cultura RS LIC, Lei nº 13.490/10, com Patrocínio da Fruki. O projeto tem o apoio da Casa de Cultura Mário Quintana e da Coordenação de Artes Cênicas da Secretaria Municipal de Cultura. Informações pelos telefones (51) 3028-1358 / 99999-4570 e na Terreira da Tribo (Rua Santos Dumont, 1186, Bairro São Geraldo).


 
O Laboratório será dividido em três módulos: Oficina Ator, Presença e Rito (de 1º a 5 /07), Oficina de Teatro Ritual (de 8 a 12/07) e Oficina de Performance Política (de 15 a 19/07). O Laboratório proporcionará aos participantes as experiências com o teatro ritual e o teatro de rua desenvolvidos pela Tribo. Os interessados deverão ter disponibilidade para participar de toda a programação do I Laboratório Aberto com a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz. O objetivo do I Laboratório Aberto da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz é difundir a prática e metodologia de criação e treinamento desenvolvida pelo grupo ao longo de 41 anos de atuação e pesquisa. O Ói Nóis criou uma poética própria capaz de mobilizar a mulher e o homem de hoje para refletir sobre questões fundamentais do nosso tempo. A Tribo utiliza práticas e dispositivos próprios, desenvolvidos ao longo de sua trajetória, para disparar suas criações:

- O trabalho de codificação de ações cênicas não cotidianas contribui na elaboração dessa poética, calcada na dissonância, para a criação de personagens e cenas.
- O atrito entre texto (palavra) e a ação (tecido de ações) cria uma região de tensão interessante para construção dessa poética e reelabora a possibilidade de um teatro crítico que não tem no discurso verbal o seu maior potencial de comunicação.
- A cena ritual de origem Artaudiana vai ser a esteira do trabalho de construção de cenas/rituais com os participantes.
- A experiência de abordagem da rua como campo para performance cênica.