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Neste
sábado, dia 13 de julho, às 20 horas, a Tribo de Atuadores Ói Nóis
Aqui Traveiz celebra a sua performance cênico musical “Violeta
Parra – Uma Atuadora” na
Sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos
Andradas, 736), com entrada franca. Após a performance acontecerá o
lançamento da nova edição da Cavalo
Louco Revista de Teatro.
A programação faz parte do I Laboratório Aberto com a Tribo de
Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz – uma imersão poética na
estética do grupo através de oficinas, espetáculos, filmes e
seminários.
“Violeta
Parra – Uma Atuadora” apresenta
um repertório que mistura o andino com ritmos brasileiros na voz da
atuadora Tânia Farias e do violonista e compositor Mário Falcão.
Com esse viés mestiço a performance veste as canções deste ícone
da arte da América do Sul. Violeta Parra cantora e violonista desde
criança, pesquisou ritmos, danças e canções populares,
transformando-se em ponta de lança do movimento da “nueva
canción” que
projetou a música chilena no mundo. Conhecida no Brasil
principalmente pelas composições “Gracias
a la Vida” e
“Volver
a los 17”,
seu legado é inestimável para a música engajada latino-americana.
Sua história foi contada em 2011 no filme “Violeta
foi para o Céu”,
do diretor Andrés Wood.
Primeira
experiência da Tribo onde a música está em primeiro plano. Em cena
Tânia Farias, atriz premiada diversas vezes, homenageada com o livro
“Tânia
Farias – Teatro é Sacerdócio”
de Fábio Prickladnick publicada pelo Porto Alegre Em Cena –
Festival Internacional de Teatro, e o cantor Mário Falcão
(Açorianos de Melhor Compositor e Melhor Disco em 2005), com
diversas composições gravadas e uma trajetória com apresentações
em Cuba, Uruguai e Argentina.
A
Cavalo
Louco Revista de Teatro,
criada em 2006, chega ao seu número dezenove, sempre trazendo
reflexões sobre o fazer teatral e os espaços de criação. Neste
número entre os seus principais artigos a Cavalo
Louco traz
uma homenagem ao grande mestre do teatro brasileiro Antunes Filho
escrito pelo jornalista paulista Valmir Santos, e na seção Magos
do Teatro Contemporâneo
um pouco da história e da poética do grande encenador inglês
Gordon Craig, além de uma crítica do escritor Altair Martins a nova
encenação da Tribo “Meierhold”.
A
Revista, uma das poucas publicações de teatro que resistem no
Brasil, é gratuita e tem distribuição nos diferentes estados do
país.
O
I Laboratório Aberto faz parte do projeto “Tribo de Atuadores Ói
Nóis Aqui Traveiz – Uma Celebração de 40 anos de Utopia, Paixão
e Resistência” que é financiado pelo Governo do Estado –
Secretaria da Cultura – Pró-cultura RS LIC, Lei n.o 13.490/10, com
Patrocínio da Fruki. O projeto tem o apoio da Casa de Cultura Mário
Quintana e da Coordenação de Artes Cênicas da Secretaria Municipal
de Cultura.
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