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Na
terça-feira, dia 3 de março, o CineClube da Terreira da Tribo está
de volta com a exibição do documentário “A Transmissão da Flor”
dirigido por Mariana Rotili, às 20 horas, na Terreira da Tribo (rua
Santos Dumont, 1186), com entrada franca. O CineClube terá
programação todas as terças-feiras de março – no dia 10 com
“Cinema de Animação:Mulheres fora do Eixo”, com filmes curtas
metragens de diretoras de diferentes partes do país e curadoria de
Maíra Coelho e Marina Kerber; no dia 17 com “Édipo Rei' (1967) de
Pier Paolo Pasolini e no dia 24 com “A Paixão de Joana
D'Arc”(1928) de Carl Theodor Dreyer. Após os filmes haverá sempre
uma roda de conversa. O CineClube faz
parte da programação “Terreira da Tribo Eu Apoio!” - que é uma
campanha de financiamento coletivo e permanente para a manutenção
do espaço cultural Terreira da Tribo, através de uma plataforma
online. As pessoas interessadas em colaborar na campanha podem fazer
uma assinatura mensal no link www.benfeitoria.com/terreiradatribo.
‘A Transmissão da Flor: Teatro como Pesquisa e Pedagogias da
Presença’(Florianópolis, 2019, cor, 47min) é um vestígio
audiovisual do encontro de mesmo nome que reuniu pela primeira vez a
atriz Tânia Farias da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui
Traveiz(Porto Alegre/RS) e o ator Carlos Simioni do LumeTeatro
(Campinas-SP) para somarem suas experiências e conduzirem juntos um
trabalho de pesquisa e criação cênica com um grupo de trinta
artistas do corpo de diferentes lugares do país. Para além de
registro de um acontecimento, o documentário é fonte de reflexão
sobre o amor ao ofício da atuação e seus caminhos de
transmissão. Depoimentos inspirados aliados ao olhar poético sobre
o processo buscam partilhar as intensidades experimentadas por
artistas que dedicam sua vida ao teatro.
Realizado através do edital de apoio às culturas da cidade de Florianópolis, o documentário é um dos desdobramentos do projeto que contou com residência artística, apresentação de espetáculos, mesa de conversa e performance realizada na Fortalezade São José da Ponta Grossa.Todas as atividades fazem parte da criação do ASA - Ateliê Sul de Atuação, coletivo de pesquisa contínua em atuação com foco no trabalho de presença cênica orientado porTânia Farias e composto por artistas dos três estados da região sul do Brasil.
Realizado através do edital de apoio às culturas da cidade de Florianópolis, o documentário é um dos desdobramentos do projeto que contou com residência artística, apresentação de espetáculos, mesa de conversa e performance realizada na Fortalezade São José da Ponta Grossa.Todas as atividades fazem parte da criação do ASA - Ateliê Sul de Atuação, coletivo de pesquisa contínua em atuação com foco no trabalho de presença cênica orientado porTânia Farias e composto por artistas dos três estados da região sul do Brasil.
Mariana
Rotili é atriz, diretora, fotógrafa e artista audiovisual. Trabalha
simultaneamente nas artes da cena - teatro, dança e performance - e
nas artesvisuais.Seutrabalhoentrelaçacriações cênicas, vídeo e
fotografia. Desde 2014temsededicadoàpesquisadotrabalhodeator com o
LUME Teatro e em 2015fundouoColetivoMÓ,coordenadopelaatrizNaomiSilman
e focado no aprofundamento dos potenciais expressivos e energéticos
do ator. Fez
parte da concepção e criação do ASA - Ateliê Sul de Atuação, orientado por Tânia Farias e do qual é integrante.
parte da concepção e criação do ASA - Ateliê Sul de Atuação, orientado por Tânia Farias e do qual é integrante.
Ficha
Técnica :
Equipe
Audiovisual
Direção: Mariana Rotili
Imagens: Rafaela Whitaker, Deiviane Velho, Fabiana Lazzari e Mariana Rotili
Drone: Michele Louise Schiochett
Edição e Montagem: Mariana Rotil
Direção: Mariana Rotili
Imagens: Rafaela Whitaker, Deiviane Velho, Fabiana Lazzari e Mariana Rotili
Drone: Michele Louise Schiochett
Edição e Montagem: Mariana Rotil
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