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Nossa heroína, livre de amebas e bactérias, transforma a sua “matéria fecal” em símbolo de cocô brasileiro saudável. A partir daí, a possibilidade de enriquecer vendendo cocô para todos aqueles que também sonham com as delícias do “amarican way of life”. O registro de nossa situação social através da alegoria, da farsa, e dos personagens “clownescos” fazem de A Heroína de Pindaíba mais uma expressão do nosso Teatro Popular, criando uma empatia imediata com o público das ruas. Sua aparente descontração, seu clima de brincadeira, seu humor, escondem um instrumento crítico potente.
“A HEROÍNA DE PINDAÍBA”
Autor: Augusto BoalAdaptação da obra O Homem Que Era uma Fábrica
Coordenação: Paulo Flores
Direção, figurino e adereços: criação coletiva
Música: Rogério Lauda
Elenco: Biño Sawitzki, Edgardo Sandoval, Geísa Almeida, Graziela Gallicchio, Joana do Carmo, Rosane Cardoso, Sandro Marques e Tânia Farias
Intérpretes em substituição: Alexandre Garcia, Anna Fuão, Carla Moura, Clélio Cardoso, Daniele Fagundes, Dedy Ricardo, Mauro Rodrigues, Paulo Flores, Renan Leandro e Rogério Lauda
Estréia: 30 de janeiro de 1996
(Espetáculo de rua)
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