Apresentação da Desmontagem "Evocando os Mortos - Poéticas da Experiência"‼️ - ARTE PÚBLICA

 Apresentação da Desmontagem "Evocando os Mortos - Poéticas da Experiência"‼️

👉🏾 Dias 12 e 13/09 (segunda e terça) - 20h 

Terreira da Tribo(Rua Santos Dumont, 1186)

Entrada Franca

🐏A Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz celebra com o público a Desmontagem "Evocando os Mortos – Poéticas da Experiência" Nos dois dias (12e13/09) a Desmontagem será acessível em libras. 🐏

A criação faz parte da Mostra de Repertório da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz do Projeto ARTE PÚBLICA. 

🎯 A arte pública exatamente como deveria ser, acessível a todos, independente de classe, etnia, raça, gênero e demais marcadores sociais. 

👉🏾 Esta é a proposta da Tribo de Atuadores Ói NóisAqui Traveiz desde sua criação, ainda nos anos 1970, e neste 2022 chega forte e revigorada.

O Projeto Arte Pública  é uma realização da FUNARTE (Fundação Nacional de Artes) através da emenda parlamentar da deputada federal Fernanda Melchiona.

👉🏾 Desmontagem é um conceito novo no cenário cultural e se constitui como uma linguagem híbrida entre o espetáculo teatral e a reflexão teórica sobre a obra. A  Desmontagem ‘Evocando os Mortos – Poéticas da Experiência’, com concepção e atuação de Tânia Farias, refaz o caminho da atriz na criação de personagens emblemáticos da dramaturgia contemporânea. Constitui um olhar sobre as discussões de gênero, abordando a violência contra a mulher em suas variantes, questões que passaram a ocupar centralmente o trabalho de criação do grupo Ói Nóis Aqui Traveiz. 

Ao seguir a linha de investigação sobre teatro ritual de origem artaudiana e performance contemporânea, a desmontagem de Tânia Farias propõe um mergulho num fazer teatral onde o trabalho autoral da atriz condensa um ato real com um ato simbólico, provocando experiências que dissolvam os limites entre arte e vida e ao mesmo tempo potencializem a reflexão e o autoconhecimento. 

No desvelamento dos processos de criação de diferentes personagens, criadas entre 1999 e 2011, a atriz nos mostra quanto as suas vivências pessoais e do coletivo Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz atravessam os mecanismos de criação.

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