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TRIBO DE ATUADORES Ói NÓIS AQUI TRAVEIZ 44 ANOS [PARTE 35]

 
Para o seu novo trabalho de pesquisa de Teatro de Rua a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz escolheu a história do revolucionário brasileiro Carlos Marighella, que viveu e morreu durante períodos críticos da história contemporânea do nosso país, sendo protagonista na luta contra as ditaduras do Estado Novo e do Regime Militar. O Amargo Santo da Purificação é uma visão alegórica e barroca da vida, paixão e morte do revolucionário Carlos Marighella. A encenação coletiva para Teatro de Rua conta a história de um herói popular que os setores dominantes tentaram banir da cena nacional durante décadas. Na seqüência de cenas o público assiste momentos importantes desta trajetória: origens na Bahia, juventude, poesia, ditadura do Estado Novo, resistência, prisão, Democracia, Constituinte, clandestinidade, Ditadura Militar, luta armada, morte em emboscada e o resgate histórico, buscando um retrato humano do que foi o Brasil no século XX. É uma história de coragem e ousadia, perseverança e firmeza em todas as convicções. A coerência dos ideais socialistas atravessando uma vida generosa e combatente, de ponta a ponta. Marighella não abdicou ao direito de sonhar com um mundo livre de todas as opressões. Viveu, lutou e morreu por esse sonho. A dramaturgia elaborada pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz parte dos poemas escritos por Carlos Marighella que transformados em canções são o fio condutor da narrativa. Utilizando a plasticidade das máscaras, de elementos da cultura afro-brasileira e figurinos com fortes signos, a encenação cria uma fusão do ritual com o teatro dança. Através de uma estética ‘glauberiana’, o Ói Nóis Aqui Traveiz traz para as ruas da cidade uma abordagem épica das aspirações de liberdade e justiça do povo brasileiro. 






O AMARGO SANTO DA PURIFICAÇÃO – UMA VISÃO ALEGÓRICA E BARROCA DA VIDA, PAIXÃO E MORTE DO REVOLUCIONÁRIO CARLOS MARIGHELLA


Dramaturgia criada coletivamente a partir dos Poemas de Carlos Marighella
Encenação Coletiva da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
Roteiro, sonoplastia, figurinos, máscaras, adereços e elementos cenográficos: Criação Coletiva
Músicas: Johann Alex de Souza
Locução AI-5 e Descrição Clima Cena da Morte: Nilson Asp
Voz das Lições de Tortura: Giovana Carvalho
Criação da Cabeça de Getúlio Vargas: Alessandro Müller
Criação e execução dos Triciclos: Carlos Ergo (Ergocentro)
Criação e Execução do Estandarte ‘Depor Podre Poder’ e colares Iansã: Margarida Rache                                       
Confecção Figurinos: Heloísa Consul
Execução de Crochê  das Cabeças Marighella: Maria das Dores Pedroso
Elenco: Paulo Flores, Tânia Farias, Pedro Kinast De Camillis, Clélio Cardoso, Luana Fernandes, Marta Haas, Edgar Alves, Roberto Corbo, Sandra Steil, Paula Carvalho, Judit Herrera, Eugênio Barboza, Roberta Fernandes, Lucio Hallal, Paula Lages, Déia Alencar, Danielle Rosa, Alex Pantera, Karina Sieben, Jorge Gil, Luciana Tondo, Carlo Bregolini, Renan Leandro, Alessandro Müller e Jeferson Cabral
Intérpretes em substituição: Anelise Vargas, Aline Ferraz, Caroline Vetori, Leticia Vituoso, Raquel Zepka e Eduardo Cardoso
Estréia: 19 de setembro de 2008.